De volta às origens
Há 25 anos, somos uma empresa focada na convergência de criações, produções artísticas e executivas no campo da música e da imagem.
Fundada e sediada em Brasília, capital do Brasil, a GRV atua em diversas áreas do mercado musical, da criação à comercialização, com forte foco no desenvolvimento e gestão de projetos e também edição, sincronização e distribuição, promoção, divulgação e exibição de conteúdo musical e audiovisual em todos os formatos e plataformas presentes, e muitas outras atividades relacionadas à matéria-prima música.
Porém, como todo e qualquer empreendimento, carregamos a nossa origem até hoje em nosso DNA, qual seja, de sermos uma agência provedora de soluções e serviços para artistas, autores e projetos ao vivo ao redor do Brasil e do mundo.
Rumo aos 25 anos, é com enorme satisfação e muito otimismo que anunciamos a retomada, a partir da nossa próxima missão internacional, que começará pelo Mama Music & Convention [Paris], passará pela 2ª edição M.A.T.E Festival [Coimbra – Portugal] e se encerrará na 30ª edição do Womex [Manchester – UK], das atividades de escritório de agenciamento para artistas brasileiros pelo exterior.
Nessa missão, representaremos a diversidade e a qualidade da música do Brasil e de Portugal.
Que tal conhecer os artistas da agência brasileira GRV, que em 2025 completa 25 anos de vida, unindo o norte e o sul do país de Brasília para o mundo?
Na Womex, é só marcar um horário conosco no stand no Brasil E15-E16, F15-F16,G15-G16,H15-H16,J15-J16.
Quem sou eu?
Meu nome é Gustavo Vasconcellos, fundador e dono da GRV – Música, Mídia & Entretenimento, que frequenta as feiras de música do mundo há 20 anos.
Ao lado do nosso canal parceiro, vejam as últimas coberturas que realizamos em 2023 no M.A.T.E Festival e em La Coruna na 29ª Womex e que virou programa de TV no canal Music Box Brasil que nos permite cobrir eventos pelo planeta desde que envolvam a participação de brasileiros
Confira abaixo os artistas brasileiros que representaremos
1- Patrícias Bastos | Música amazônica
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2- Dante Ozzetti | Orbit Amazon
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3- Cosmoceânica | Música Infantil
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4- Melhores do Mundo | Trilhas de Teatro
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5- Mário Moita | Fado En La Havana
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6- Flor Furacão | Forró e Jazz
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7- Atitude Feminina | Hip Hop
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8- Câmbio Negro | Hip Hop
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9- John Muller | MPB
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10- Andréa Perrone | Instrumental
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Vamos marcar um encontro?
GRV, a companhia musical que te escuta
Musicalmente,
Gustavo Vasconcellos | WhatsApp: +55 (61) 9 8173-0004
Brasília, 9 de setembro de 2024
Faltam 52 dias para um dia muito esperado por todos nós da GRV Música, Media & Entretenimento.
Que dia é esse?
Resposta: 31 de outubro de 2024
Por quê?
Porque será o dia da execução do 1º projeto musical que obteve a 1ª colocação da região Centro-Oeste na volta oficial do projeto Pixinguinha, em um espetáculo único e gratuito, reunindo a cantora Alaíde Costa e a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, que neste ano, completa 45 anos.
Será que temos o que comemorar?
Resposta: Sim. Nós da GRV consideramos este espetáculo como o ponto de partida e anúncio de todas as atividades e projetos que realizaremos no ano de nossos 25 anos, cobrindo o período de novembro de 2024 a novembro de 2025.
Por que começar pelo Pixinguinha?
Resposta: Está em nosso DNA a produção de eventos em diversos formatos, tamanhos e públicos, atendendo às demandas de clientes e artistas, além de nossas próprias iniciativas e empreendimentos.
Com a volta dos editais em 2022, voltamos, após anos de preparação, para a expansão de nosso braço empreendedor a partir de um de nossos serviços e mais consistente atividade ao longo dos anos, qual seja: a elaboração, execução e prestação de contas de projetos culturais a partir dos editais públicos. Ao nos arriscarmos no edital que marca a volta do prestigiado Projeto Pixinguinha, gerenciado pela Funarte, encaminhamos um projeto que considerávamos imbatível. Para nossa surpresa, nossa ideia alcançou a 1ª colocação entre os inscritos da região Centro-Oeste e 3ª em nível nacional.
Prazerosamente, anunciamos que sob a regência do maestro Joaquim França, e este grande nome da MPB, a cantora e compositora Alaíde Costa e a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro se encontrarão em 31 de outubro nas instalações do espaço Eixo Ibero-Americano para a volta do Projeto Pixinguinha à capital do país, em noite memorável.
Os ingressos gratuitos poderão ser retirados na plataforma Sympla a partir de 10 de outubro de 2024.
Lotação: 500 lugares
Assim, credenciamo-nos a conhecer novas ideias, sonhos e objetivos e juntos colaborarmos para o desenvolvimento de projetos, eventos, carreiras e negócios.
Musicalmente,
Gustavo Vasconcellos
Brasília, 15 de fevereiro de 2024
Senti, Pensei, Fiz, Vi e Vivi …
Tem um clichê que circula por aí assim ” agora, que passou o Carnaval, feliz ano novo”. Pergunto e respondo: se for para nós, do universo da música, cultura e entretenimento, posso afirmar que nunca foi, é ou será; o pós-Carnaval, o marco para um novo ano. Ao contrário….
Para você que me lê, como obter uma certeza sobre algo?
Há muito tempo concluí que só se submetendo ou lendo, vendo, ouvindo, intercambiando e daí em diante.
A percepção abaixo, onde destrincho a experiência à frente da 4ª edição do CarnaVenda, um carnaval de bar, na capital do país, compartilha reflexões, além das emoções já eternizadas nos 4 dias de folia em Brasília.
Em primeiro lugar, preciso contextualizar que ao lado de artistas, pensei, criei e executei, através de intenso trabalho de gestão e curadoria ao longo de 23 anos (1997-2020), as agendas de diversas casas noturnas, entre elas, cronologicamente: Palace Music, Music Hall Café, Gate’s Pub, Lizard Lounge, UK Brasil, Rayuella Bistrô, UK Music Hall, Bar Na Venda, Figueira da Villa e em especial, o combo gastronômico e musical do grupo Ferreira, fundado pelo amigo e saudoso Jorge Ferreira, por onde atuei pelo maior tempo (2012 a 2020).
Sobre o CarnaVenda, esclareço que após duas edições, em 2019 e 2020, à frente do Carnaval do Na Venda, apesar da troca de dono do bar, eis que fui reconvidado para pensar e executar a 4ª edição. Ao aceitar o convite para produzir, artisticamente, e realizar esta festa na capital do Brasil, avisei aos donos que sou do tempo do MKT 40, qual seja: aquele que se impõe pelo conteúdo, pela história e trajetória, a partir da riqueza natural que esta cidade e país criam e produzem.
E foi aí que começaram as primeiras conclusões, pois excluindo-se o louvável e necessário investimento público para a maximização do carnaval de rua reunindo centenas de empreendedores, produtores, músicos e artistas da cidade [ faltaram os autores de marchinhas, sambas e afins], o que vi “no particular” foi, lamentavelmente, o 3.0 “tomando de conta”.
O que é o 3.0?
Resposta: aquela escolha baseada no engano do custo benefício, tipo “pague 1 e leve 2 “ que por incrível que pareça, jamais perderá seu protagonismo regado à excessos, desconfortos, filas e afins….
No clima do Carnaval, refletir sobre isso não é o momento, e provavelmente, uma semana após o seu encerramento, menos ainda. Mas vamos aos fatos, a partir daqueles que como eu, consideram os “bares da vida” e acreditam numa importante “terceira via” mercadológica, que une produtores e consumidores a partir da diversidade e qualidade criativa musical, superando os mesmos obstáculos que são impostos ou não, ao carnaval de rua patrocinado pelo estado e aos privados na era do branding….
Advinhem quais são os bizarros obstáculos burocráticos que um bar que possui alvará de funcionamento, que recebe fiscalizações de tempos em tempos, precisa se responsabilizar, percorrer e pagar, para tirar um alvará ou autorização para realização de um evento nos dias de Carnaval?
Resposta:
ADMINISTRAÇÃO DO PLANO PILOTO [ valor calculado pela área] | R$ 690,00 |
DETRAN [ não os vi nenhum dia por perto] | R$ 452,00 |
VIGILÂNCIA SANITÁRIA [ foram vistoriar o que vistoriaram há 3 meses] | R$ 201,00 |
ART | R$ 99,64 |
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO – TFE [ do que se trata?] | R$ 116,56 |
LIMPEZA [ apesar da casa já ter funcionários para a limpeza] | R$ 800,00 |
COLETA DE RESÍDUO [ apesar da casa já ter o seu container] | R$ 554,50 |
ATERRAMENTO | R$ 55,35 |
Somando as taxas temos [ 2969,05] + o despachante que é necessário para lidar com essa anomalia sistêmica, desperdiçamos quase 10% de nosso recurso para ter como “benefício” a autorização de que estamos, eventualmente, autorizados a fazer, o que fomos autorizados a fazer originalmente. Sim. É isso mesmo. Acreditem, sou testemunha viva…
Ainda que não tenha graça nenhuma, não há nenhum SINDHOBAR ou ABRASEL que apesar de milhares de associados é capaz de reivindicar a exclusão desse absurdo. De minha parte, acho corretíssima a exigência da ART do responsável pela montagem das estruturas e do fundamental aterramento para a garantia da segurança das pessoas.
Ciente desta “via Crucis” , em 5 de novembro de 2023 apresentei o conceito e atrações atreladas para o que antevi como o público que consumiria nosso conforto, segurança, atendimento regado a um cardápio de atrações pautadas pela tradição, mix de gerações e integração conceitual. Assim, sacramentamos a programação com o groove instrumental da Funqquestra, o excesso de poética musical dos legendários Liga Tripa [ isso é rock], os Carnavais do Brasil com Renata Jambeiro e a Tsunami soterocariocacandanga, também conhecida por Dhi Ribeiro, que sempre sacode a casa com seu astral e superbanda no encerramento de nosso Carnaval.
Orçamentos negociados, agendas confirmadas, materiais de divulgação recebidos, entram em campo: designer, assessoria de imprensa, tráfego, impulsionamento e até flyers físicos para atrair o consumidor, em 3 lotes de 10 dias para cada na excelente plataforma digital Sympla.
Fomos muito bem no quesito ingressos antecipados. Por ali, saíram, 65% dos ingressos e os demais 35% na porta do evento..
A pergunta que me aguça a curiosidade é: quem foi o responsável por essa audiência?
( ) o público do artista ( ) da casa ( ) ou geral?
Para minha felicidade, enquanto produtor artístico, acertou quem marcou ( ) o público do artista. Claro que não foi 100%, mas acredito que foi para mais de 90%. Sou testemunha e percepções prévias não me faltam para esta confirmação. A lista é grande, afinal, artistas e produtores precisam, necessitam, desejam, vivem, gostam, amam e acima de tudo, transformam vidas a partir de suas transformações.
Seria isso o círculo completo do empreendedorismo? Eu não tenho dúvida…
Engana-se quem pensa que essa prioridade existencial está secundarizada perante ganhos financeiros. Apesar de criticar a classe por não aproveitar um momento como este para reivindicar questões cervicais para melhoria de nossos rendimentos, queremos, precisamos e trabalhamos para ganhar melhor e mais, sempre. Os nossos números são calculados a partir da divisão do tempo x a nossa saúde, diferentemente, dos empresários que dedicam o olhar aos números ao invés de olhar para o outro, para o lado, para a riqueza da vida que está ali “aos seus pés”, ou seja, proporcionada por e para si.
Incrível a incapacidade de engajar, fidelizar e se relacionar. Mídias sociais são meios importantes, mas se fiar em tráfego e impulsionamento digital, é, inquestionavelmente, questionável. Isso se comprova, pois apenas no instagram do Na Venda Bar, constam 28,8 mil seguidores.
Pergunto: para onde seguiram esses seguidores da casa? Sigo analisando….
Do ponto de vista artístico, contabilizamos apenas sorrisos, aplausos e elogios como desdobramento e não como objetivo.
Pessoalmente, curtir o Liga Tripa, que neste ano completa 45 anos, foi um estímulo para o meu futuro do presente, afinal, é insuportável como tudo se coverizou. Até uma lendária tradição popular que sempre nos trazia novos sucessos e autores a cada ano.
Agora, é preciso macetar com o Apocalypse.
E me desculpe os que insistem em perpetuar a máxima reducionista de que Brasília é a eterna capital do rock dos ” de sempre”.
Entre legionários e legendários, rock´n roll é Liga Tripa. E viva, a escancarada vitória da diversidade criativa que une nessa cidade hip hop com chorinho com samba, axé, maracatu abordo de um celeiro infinito de excelentes instrumentistas.
Se você chegou até aqui, obrigado. Foi uma experiência e tanto e tenha certeza que de minha parte, dos artistas e do Na Venda, temos muito a melhorar e oferecer em 2025.
Fiquem sempre e tragam os outros. Brasília, está perdendo a luta da música que vale à pena ouvir e pagar nos seus bares por uma série de absurdos, caretices e padrões que só buscam o aumento do silêncio.
Acreditem: só temos amor para dar e só queremos trabalhar. Nada demais para o super prazer que proporcionamos.
Vivam os artistas, instrumentistas e autores e autoras.
Como diria o poeta “somos o início, o fim e o meio”.
Musicalmente,
Gustavo Vasconcellos
I- #Temas, #Pautas, #Assuntos, penso que são a melhor forma de #Entreter;
II- #Emoçãoaovivo, em tempos de ” como a inteligência natural e sensibilidade”…;
III- #Qualidade, #Preço, #Alto, #Baixo, #Quantidade, enfim, palavras do #diaadia;
IV- Busca por #diferenciais que nos #catapultem rumo ao #inesperado, e que nos obrigam à #reestruturar, #reinventar, à #recontruir.
Pode ser para artista solo, bandas, produtores e até para marcas.
Também podem ser projetos culturais ou para produzir eventos.
Porque parceira é poder, e no nosso caso, a partir do verbo cada vez mais raro e privilegiado: Escolher.
Trabalhar com os melhores.
• Planejamento executivo e artístico;
• Construção de eventos em todos os formatos e variados volumes de público;
• Gerenciamento de logística, montagem, desmontagem e receptivo;
• Controles e análises personalizadas;
• Desenvolvimento coletivo;
• Transparência;
• Network e relacionamentos sólidos;
• Ferramentas modernas e equipe qualificada; e
• Pontualidade, limpeza e clareza
• Estruturas técnicas: palco, som, luz, LEDs, geradores;
• Estrutura para camarins;
• Fornecedores qualificados;
• Artistas, apresentadores e performers personalizados;
• Controles e análises personalizadas;
Desenvolvedor: Peter Lima