Eventos e parcerias

De Brasília para o mundo

As criações e produções que são a cara de nossa companhia

Alaíde Costa e Gustavo Vasconcellos na entrega do troféu Virariza Brasília [ dez-2023] crédito fotográfico: Pepe

Na volta do Projeto Pixinguinha, a GRV apresenta Alaíde Costa e Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro

Está em nosso DNA a produção de eventos em diversos formatos, tamanhos e públicos, atendendo às demandas de clientes e artistas, além de nossas próprias iniciativas e empreendimentos.

Com a volta dos editais a partir da mudança de governo em 2022, voltamos, após anos de preparação, para a expansão de nosso braço empreendedor a partir dos editais públicos.

Ao nos arriscarmos no edital que marca a volta do prestigiado projeto Pixinguinha, gerenciado pela Funarte, encaminhamos um projeto que considerávamos imbatível.

Para nossa surpresa, nossa ideia alcançou a 1ª colocação entre os inscritos da região Centro-Oeste e 3ª em nível nacional.

Prazerosamente, anunciamos que sob a regência do maestro Joaquim França, a grande diva da MPB, a cantora e compositora Alaíde Costa e a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro se encontrarão em 31 de outubro nas instalações do espaço Eixo Ibero-Americano para a estreia e volta do Projeto Pixinguinha à capital do país em noite memorável.

Assim, credenciamo-nos a conhecer novas ideias, sonhos e objetivos e juntos colaborarmos para o desenvolvimento de projetos, eventos, carreiras e negócios.

Musicalmente,
Gustavo Vasconcellos

Gestão Cultural

Dia 8 de julho de 2024, nós da GRV, orgulhosamente, avançaremos ao lado de Flor Furacão e grande elenco sobre o EP Forró Jazz do Cerrado

O projeto é …

A criação e produção de um álbum musical da artista independente Flor Furacão. Serão cinco faixas que contarão com a participação especial de artistas LGTBQIAPN+ e pessoas pretas do Distrito Federal e um minidocumentário sobre o processo de gravação do álbum.

Sobre a parceria entre GRV e Flor Furacão

Em 2023, Flor Furacão, cantora, compositora, pianista, arte educadora e produtora musical, inscreveu-se e foi a mais votada para participar do LAB PPM, uma proposta pioneira do Prêmio Profissionais da Música em que é dada ao artista a oportunidade de lançar uma música produzida, gravada, mixada, masterizada, editada e distribuída em um projeto de aceleração artística. O processo foi conduzido pelo produtor Marcelo Fruet, com captação de Marcos Pagani e edição da GRV Música, Media e Entretenimento. O resultado foi apresentado durante o show de 1º de dezembro, data em que o single “Coisas Leves” foi disponibilizado nas plataformas musicais do planeta.

Sobre Flor Furacão…

Idealizadora do projeto Forró Jazz do Cerrado, que elaborou depois de viver um tempo no Sul da Bahia, Flor traz forte influência da música popular latino-americana, interpretando grandes sucessos da música cubana, bulerias, flamenco, além de ritmos afro latinos como cumbia e carimbó, mesclando-os ao seu repertório autoral.

Formada em piano erudito pela Escola de Música de Brasília, ela construiu seu público recitando poesia e cantando ao violão em ônibus coletivos de 2012 a 2018. Hoje tem uma carreira reconhecida na cena musical do DF e já levou o Forró Jazz do Cerrado a palcos de festivais como Plural, CoMa, Bocadim e 6ª Mostra Sesc de Música.

Premiações.

Vice-campeã do Brasília Independente 2022 e campeã do Prêmio Profissionais da Música 7ª edição na categoria “Produtor Musical Single- Centro-Oeste”.

Onde ouvir o single Coisas Leves?

Resposta: Ouça aqui!

PS

Entre os projetos aprovados que estaremos envolvidos com a gestão, até o momento, destacamos:
. Volta do Projeto Pixinguinha,
. 2ª edição do podcast Academia dos Profissionais da Música,
. 8ª edição do Prêmio Profissionais da Música
. Resgate da Feira da Música Independente Internacional de Brasília

GRV, a companhia musical que te escuta

Curadoria e Direção Artística

1º lugar na volta do Projeto Pixinguinha, Alaíde Costa e OSTNCS celebram a música brasileira by GRV

O que é projeto?

Resposta: Trata-se de uma apresentação artística, unindo a cantora símbolo da música brasileira, Alaíde Costa, que aos 88 anos de vida e 60 de carreira, jamais teve sua trajetória artística, retratada,  contemplada, homenageada com seu vasto re-pertório e interpretação única no formato sinfônico com arranjos e execução ao lado de uma Orquestra Sinfônica.

Em apresentação inédita na capital do Brasil, mais precisamente no Eixo Cultural Ibero-Americano [ antiga Funarte] no dia 31 de outubro de 2024, de forma gratuita, diretamente de Brasília, ao lado de sua principal orquestra, qual seja, a Orquestra do Teatro Nacional Claudio Santoro, compartilharemos esta.

pioneira união entre a música popular e a formação erudita [ sinfônica] em convergência e total sintonia, sincronia e harmonia com a ativação de uma grande rede que beneficia diversos  agentes deste setor criativo e produtivo, além de um abrangente público composto por profissionais liberais, artistas, empresários, associações e instituições, entre os 18 e 80 anos; além de estudantes dos níveis médio, superior e universitário, e interessados em atividades musicais de todas as suas possibilidades, atividades e carreiras, e assim, colaborar para aproximação aproximar de diversas organizações artísticas no território desta circulação ao inserir atividades complementares de intercâmbio e formação.

Sigam-nos em nossa rede e aguarde pela abertura da bilheteria para retirada gratuita dos ingressos.

Produção de Eventos

A maior festa do país consagrou a força do trabalho do artista? Sim. Carnaval 2024: uma esperança popular...

Brasília, 15 de fevereiro de 2024

Senti, Pensei, Fiz, Vi e Vivi …

Tem um clichê que circula por aí assim ” agora, que passou o Carnaval, feliz ano novo”. Pergunto e respondo: se for para nós, do universo da música, cultura e entretenimento, posso afirmar que nunca foi, é ou será; o pós-Carnaval, o marco para um novo ano. Ao contrário….

Para você que me lê, como obter uma certeza sobre algo?

Há muito tempo concluí que só se submetendo ou lendo, vendo, ouvindo, intercambiando e daí em diante.

A percepção abaixo, onde destrincho a experiência à frente da 4ª edição do CarnaVenda, um carnaval de bar, na capital do país, compartilha reflexões, além das emoções já eternizadas nos 4 dias de folia em Brasília.

Em primeiro lugar, preciso contextualizar que ao lado de artistas, pensei, criei e executei, através de intenso trabalho de gestão e curadoria ao longo de 23 anos (1997-2020), as agendas de diversas casas noturnas, entre elas, cronologicamente: Palace Music, Music Hall Café, Gate’s Pub, Lizard Lounge, UK Brasil, Rayuella Bistrô, UK Music Hall, Bar Na Venda, Figueira da Villa e em especial, o combo gastronômico e musical do grupo Ferreira, fundado pelo amigo e saudoso Jorge Ferreira, por onde atuei pelo maior tempo (2012 a 2020).

Sobre o CarnaVenda, esclareço que após duas edições, em 2019 e 2020, à frente do Carnaval do Na Venda, apesar da troca de dono do bar, eis que fui reconvidado para pensar e executar a 4ª edição. Ao aceitar o convite para produzir, artisticamente, e realizar esta festa na capital do Brasil, avisei aos donos que sou do tempo do MKT 40, qual seja: aquele que se impõe pelo conteúdo, pela história e trajetória, a partir da riqueza natural que esta cidade e país criam e produzem.

E foi aí que começaram as primeiras conclusões, pois excluindo-se o louvável e necessário investimento público para a maximização do carnaval de rua reunindo centenas de empreendedores, produtores, músicos e artistas da cidade [ faltaram os autores de marchinhas, sambas e afins], o que vi “no particular” foi, lamentavelmente, o 3.0 “tomando de conta”.

O que é o 3.0?

Resposta: aquela escolha baseada no engano do custo benefício, tipo “pague 1 e leve 2 “ que por incrível que pareça, jamais perderá seu protagonismo regado à excessos, desconfortos, filas e afins….

No clima do Carnaval, refletir sobre isso não é o momento, e provavelmente, uma semana após o seu encerramento, menos ainda. Mas vamos aos fatos, a partir daqueles que como eu, consideram os “bares da vida” e acreditam numa importante “terceira via” mercadológica, que une produtores e consumidores a partir da diversidade e qualidade criativa musical, superando os mesmos obstáculos que são impostos ou não, ao carnaval de rua patrocinado pelo estado e aos privados na era do branding….

Advinhem quais são os bizarros obstáculos burocráticos que um bar que possui alvará de funcionamento, que recebe fiscalizações de tempos em tempos, precisa se responsabilizar, percorrer e pagar, para tirar um alvará ou autorização para realização de um evento nos dias de Carnaval?

Resposta:

ADMINISTRAÇÃO DO PLANO PILOTO [ valor calculado pela área]

R$ 690,00

DETRAN [ não os vi nenhum dia por perto]

R$ 452,00

VIGILÂNCIA SANITÁRIA [ foram vistoriar o que vistoriaram há 3 meses]

R$ 201,00

ART

R$ 99,64

TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO – TFE [ do que se trata?]

R$ 116,56

LIMPEZA [ apesar da casa já ter funcionários para a limpeza]

R$ 800,00

COLETA DE RESÍDUO [ apesar da casa já ter o seu container]

R$ 554,50

ATERRAMENTO

R$ 55,35

Somando as taxas temos [ 2969,05] + o despachante que é necessário para lidar com essa anomalia sistêmica, desperdiçamos quase 10% de nosso recurso para ter como “benefício” a autorização de que estamos, eventualmente, autorizados a fazer, o que fomos autorizados a fazer originalmente. Sim. É isso mesmo. Acreditem, sou testemunha viva…

Ainda que não tenha graça nenhuma, não há nenhum SINDHOBAR ou ABRASEL que apesar de milhares de associados é capaz de reivindicar a exclusão desse absurdo. De minha parte, acho corretíssima a exigência da ART do responsável pela montagem das estruturas e do fundamental aterramento para a garantia da segurança das pessoas.

Ciente desta “via Crucis” , em 5 de novembro de 2023 apresentei o conceito e atrações atreladas para o que antevi como o público que consumiria nosso conforto, segurança, atendimento regado a um cardápio de atrações pautadas pela tradição, mix de gerações e integração conceitual. Assim, sacramentamos a programação com o groove instrumental da Funqquestra, o excesso de poética musical dos legendários Liga Tripa [ isso é rock], os Carnavais do Brasil com Renata Jambeiro e a Tsunami soterocariocacandanga, também conhecida por Dhi Ribeiro, que sempre sacode a casa com seu astral e superbanda no encerramento de nosso Carnaval.

Orçamentos negociados, agendas confirmadas, materiais de divulgação recebidos, entram em campo: designer, assessoria de imprensa, tráfego, impulsionamento e até flyers físicos para atrair o consumidor, em 3 lotes de 10 dias para cada na excelente plataforma digital Sympla.

Fomos muito bem no quesito ingressos antecipados. Por ali, saíram, 65% dos ingressos e os demais 35% na porta do evento..

A pergunta que me aguça a curiosidade é: quem foi o responsável por essa audiência?

( ) o público do artista ( ) da casa ( ) ou geral?

Para minha felicidade, enquanto produtor artístico, acertou quem marcou ( ) o público do artista. Claro que não foi 100%, mas acredito que foi para mais de 90%. Sou testemunha e percepções prévias não me faltam para esta confirmação. A lista é grande, afinal, artistas e produtores precisam, necessitam, desejam, vivem, gostam, amam e acima de tudo, transformam vidas a partir de suas transformações.

Seria isso o círculo completo do empreendedorismo? Eu não tenho dúvida…

Engana-se quem pensa que essa prioridade existencial está secundarizada perante  ganhos financeiros. Apesar de criticar a classe por não aproveitar um momento como este para reivindicar questões cervicais para melhoria de nossos rendimentos, queremos, precisamos e trabalhamos para ganhar melhor e mais, sempre. Os nossos números são calculados a partir da divisão do tempo x a nossa saúde, diferentemente, dos empresários que dedicam o olhar aos números ao invés de olhar para o outro, para o lado, para a riqueza da vida que está ali “aos seus pés”, ou seja, proporcionada por e para si.

Incrível a incapacidade de engajar, fidelizar e se relacionar. Mídias sociais são meios importantes, mas se fiar em tráfego e impulsionamento digital, é, inquestionavelmente, questionável. Isso se comprova, pois apenas no instagram do Na Venda Bar, constam 28,8 mil seguidores.

Pergunto: para onde seguiram esses seguidores da casa? Sigo analisando….

Do ponto de vista artístico, contabilizamos apenas sorrisos, aplausos e elogios como desdobramento e não como objetivo.

Pessoalmente, curtir o Liga Tripa, que neste ano completa 45 anos, foi um estímulo para o meu futuro do presente, afinal, é insuportável como tudo se coverizou. Até uma lendária tradição popular que sempre nos trazia novos sucessos e autores a cada ano.

Agora, é preciso macetar com o Apocalypse.

E me desculpe os que insistem em perpetuar a máxima reducionista de que Brasília é a eterna  capital do rock dos ” de sempre”.

Entre legionários e legendários, rock´n roll é Liga Tripa. E viva, a escancarada vitória da diversidade criativa que une nessa cidade hip hop com chorinho com samba, axé, maracatu abordo de um celeiro infinito de excelentes instrumentistas.

Se você chegou até aqui, obrigado. Foi uma experiência e tanto e tenha certeza que de minha parte, dos artistas e do Na Venda, temos muito a melhorar e oferecer em 2025.

Fiquem sempre e tragam os outros. Brasília, está perdendo a luta da música que vale à pena ouvir e pagar nos seus bares por uma série de absurdos, caretices e padrões que só buscam o aumento do silêncio.

Acreditem: só temos amor para dar e só queremos trabalhar. Nada demais para o super prazer que proporcionamos.

Vivam os artistas, instrumentistas e autores e autoras.

Como diria o poeta “somos o início, o fim e o meio”.

Musicalmente,

Gustavo Vasconcellos

Booker e Agenciamento Artístico

Em outubro estaremos na Europa percorrendo 4 feiras de música visando a expansão de carreiras de nossos artistas...

GRV 24 anos = transformando ideias em realizações

Quais as tags que fazem parte do nosso DNA e cotidiano?

I- #Temas, #Pautas, #Assuntos, penso que são a melhor forma de #Entreter;

II- #Emoçãoaovivo, em tempos de ” como a inteligência natural e sensibilidade”…;

III- #Qualidade, #Preço, #Alto, #Baixo, #Quantidade, enfim, palavras do #diaadia;

IV- Busca por #diferenciais que nos #catapultem rumo ao #inesperado, e que nos obrigam à #reestruturar, #reinventar, à #recontruir.

Pode ser para artista solo, bandas, produtores e até para marcas.

Também podem ser projetos culturais ou para produzir eventos.

Como foi possivel em 23 anos?

Porque parceira é poder, e no nosso caso, a partir do verbo cada vez mais raro e privilegiado: Escolher.

E qual a principal escolha que fizemos?

Trabalhar com os melhores.

FAQ

O que fazemos?

• Planejamento executivo e artístico;

• Construção de eventos em todos os formatos e variados volumes de público;

• Gerenciamento de logística, montagem, desmontagem e receptivo;

• Controles e análises personalizadas;

Diferenciais?

• Desenvolvimento coletivo;

• Transparência;

• Network e relacionamentos sólidos;

• Ferramentas modernas e equipe qualificada; e

• Pontualidade, limpeza e clareza

O que fornecemos?

• Estruturas técnicas: palco, som, luz, LEDs, geradores;

• Estrutura para camarins;

• Fornecedores qualificados;

• Artistas, apresentadores e performers personalizados;

• Controles e análises personalizadas;