Representando as 36 categorias da modalidade Produção, Juarez Fonseca será homenageado na 7ª edição do PPM

Homenageado da 7ª edição – modalidade Produção | 36 categorias – Cerimônia de Premiação| em 2023 Brasília – Distrito Federal

Brasília, 20 de dezembro de 2022

JUAREZ FONSECA

Formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),  Juarez Fonseca iniciou sua carreira em 1970. Sua paixão pela música fez com quem trilhasse uma trajetória brilhante, passando por todas as etapas da profissão e indo muito além, à medida em que sua dedicação e talento lhe abriam caminhos e a música o convidado a entrar. Fez reportagens, escreveu livros, apresentou programas de TV e rádio, participou de curadorias, produziu artistas e álbuns, dirigiu shows… Por toda sua contribuição, tem sido reconhecido, citado e premiado como uma das grandes referências do jornalismo cultural e crítica musical do Brasil. E o passar do tempo, ao mesmo tempo em que lhe reforça a capacidade de honrar a tradição, revigora-o com sua generosidade para receber o novo. Para a música, ele é todo ouvidos.  

Ao longo de mais de 52 anos, atuou em ramos diversos, sempre colaborando com a  divulgação da música e sua valorização. Trabalhou em vários veículos de Porto Alegre, como o Zero Hora, onde ficou de 1970 a 1996, voltando como colunista em 2013, depois de ter desempenhado as funções de crítico de música, editor do Segundo Caderno e editor de Cultura. De lá para cá também foi comentarista de música da Rádio Gaúcha, da RBS TV e da TVE, editor de Cultura do Jornal da Universidade/UFRGS e colunista de música do jornal ABC Domingo, da revista Aplauso. Seus textos foram publicados em veículos nacionais como revista Veja, Jornal O Globo e Jornal de Música. Ainda colaborou com sua categoria, integrando o Conselho de Ética do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul.

Paralelamente à trajetória jornalística, dedicou-se a pesquisar a música brasileira, produzir shows e álbuns, entre eles o long play coletivo Paralelo 30, e trabalhos de artistas reconhecidos como Renato Borghetti, Telmo de Lima Freitas, Leopoldo Rassier, Victor Hugo e Barbosa Lessa. Escreveu os livros “Ora Bolas”, sobre Mario Quintana; “Gildo de Freitas, o Rei dos Trovadores”; “Neugebauer, uma História”, sobre a primeira fábrica de chocolates do Brasil, fundada em 1891, em Porto Alegre, e o volume de entrevistas Aquarela Brasileira. Integrou comissões de seleção do Projeto Rumos – Itaú Cultural, do Programa Natural Musical e do Projeto Pixinguinha. 

Com credibilidade e reconhecimento, foi convidado a ser coordenador de Música da Secretaria da Cultura de Porto Alegre, membro do Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Sul, chefe da assessoria de imprensa da Secretaria da Cultura do Estado e membro do Conselho Deliberativo da TVE. Seu vasto conhecimento na área musical também o levou a compor o júri dos principais festivais no RS e do Brasil, entre eles “Califórnia da Canção”, “Moenda”, “Musicanto”, “Coxilha”, “Seara”, “Tertúlia”, “Tafona”, “MPB Shell” e “Festival dos Festivais” e comissões de seleção do Itaú Cultural, da Natura Musical e da Funarte.  

Aos 76 anos, encontra-se em plena atividade. Entre seus últimos trabalhos está a curadoria do projeto digital “Anos 10”, selecionado na Lei Aldir Blanc, com os músicos Pâmela Amaro, Filipe Catto, Glau Barros, Nino Prestes e 50 Tons de Pretas.

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