BSB Disco Club convida para temporada de verão no UK Music Hall

 

BSB DISCO CLUB reestreia em Brasília

Antes que me perguntem mais uma vez, antecipo que:

  1. Não somos flashback,
  2. Não estamos voltando para década nenhuma, e
  3. Não temos a pretensão de revitalizar os embalos de qualquer dia da semana

Por que decidi retornar aos palcos?

Aos 51 de idade, inexplicavelmente, me bateu aquela vontade dos 15, quando comecei minha peregrinação por emoções pelos palcos de Brasília e do Brasil, a partir das baquetas em contato com o público

Por que BSB Disco Club?

Prefiro que os que me lêem compareçam a nossa temporada e tirem suas próprias conclusões, com todo cuidado e carinho que merecemos, principalmente, nesse momento inicial.

O que mudou?

  1. a marca
  2. o conceito
  3. as pessoas
  4. o repertório
  5. a vibe
  6. as expectativas
  7. a vida

Sobre a nova formação?

Certa vez, assisti uma entrevista de um dos meus ídolos do “mais querido do Brasil’ onde ele explicava o raciocínio para montagem de times vitoriosos, e no caso do Flamengo de 1987; campeão brasileiro. O nome dele é Leovegildo, mundialmente conhecido como Junior, e que na entrevista sacramentou: “um time precisa de uma coluna cervical com pelo menos quatro membros e de jovens dispostos a correr e fazer a diferença”. Com essa teoria em mente, e claro, guardadas as devidas associações e restrições físicas entre atletas de alta performance e músicos, iniciei em maio os convites para aqueles com os quais gostaria de encampar a nova BSB Disco Club. O primeiro, tinha que ser o mais antigo no critério confiança, respeito e admiração pessoal e profissional. Musicalmente, nem ele nem e os demais dessa formação necessitam de maiores deferências por tudo que, qualitativamente, já apresentaram em Brasília; e assim, para o baixo e alicerces globais e gerais, o meu camarada desde os 12 anos de idade, André Benedetti, aceitou o desafio. Na sequência, o convocado foi o tecladista Pedro Hermínio. Um rapaz de ouro que conheci em 2008 na banda 80, que automaticamente foi agregado à formação da BSB da época, e cá está novamente com sua simples capacidade de harmonizar. Para fechar a coluna cervical, o jovem percussionista JC, meu camarada de 2º grau e de diversas viagens musicais pelos últimos 30 anos. Fomos discretos ao longo de todo esse tempo? Sim, porque nos contentamos em sermos o chão, ou seja, poucos olham, muitos ouvem e todos sentem.

Base montada, e aí começa o desafio em achar um guitarrista que ocupe o posto que algum dia já foi de caras como Sylvio J, Leo Oliveira e Jair Santiago. Olhando ao redor, me lembrei de um carioca, sangue bom, jogador de basquete, que canta, arranja, encanta e tem a right hand cheio de bom gosto, timbres e dinâmicas pró banda. Já o tinha visto tocar em diversos projetos, e ao convidá-lo para mais um, achei que seria inviável. Porém, o que custa tentar? Custa nada e até o momento, tenham certeza, compartilhamos essa literal, grande felicidade. Felipe Barão é o nome dele, e quem viver, entenderá.

Instrumentistas e repertórios encaminhados, lhes pergunto: falta(m) alguém (ns)? Cantores? Respondo a essa pergunta uma vez ao dia. Quem conhece a nossa história sabe que fomos privilegiados no quesito voz e performance ao longo dos anos, e assim continuaremos, com o trio que conheci no rock, mas que diante de tanta qualidade, interesse e flagrante comprometimento em suas trajetórias, certamente, nos revolucionarão mais uma vez.

Dos idos da Orquestra Motown em 2005, resgatei uma figura que sempre admirei e gostei de trabalhar. Nunca fomos muito adiante, mas agora foi e irá. Aline é o primeiro nome dela. Na sequência, apostei numa figura que sempre percebi que pode muito mais do que o rock n roll proporciona. Queridíssima por todos, ainda nos abriu as portas para termos uma sede, por onde nos últimos 5 meses, de julho à novembro, nos enfurnamos para não decepcionar. O nome dela é Solange, mas é tipo Sol, sabem?

Para substituir Mário Salimon, Marcos Tani e Joe Torquato, precisava de sangue, swing, força e muita coragem numa pessoa só na capital do Brasil. Temos muitos bons certamente, mas queria o nosso novo nosso lead vocal. Thiago conheci no Festival Caça Bandas e fiquei encantado com o groove  na potente Red Old Snake. De 2011 até aqui nos esbarramos por aí, até vê-lo surpreendente me surpreender no meu casamento em 2016. Nada pessoal, mas estamos muito felizes com o nosso Mr.Ruby e as Mrs.Leles e Lakiss.

Assim somos e espero que sejamos muito felizes nos próximos três meses, a contar da estreia em 6 de dezembro.

No total, serão doze quintas feiras no UK Music Hall da CLS 411 do camarada Gustavo Gazeta que nos escancarou o coração desde a primeira notícia que emitimos, não sobre a nossa volta, e sim sobre a nossa vontade de reencontrar novos e antigos membros, amigos, parceiros e colaboradores.

Somos do bem, e esperamos que todos venham, curtir e compartilhar o que, personalizada e cuidadosamente, preparamos em torno da disco dos anos 70, do groove pop dos anos 80 e do clima eurodance dos anos 90.

Assim; eternizaremos.
O que?
A eternidade da música.

SERVIÇO

 BSB DISCO CLUB – PISTA, PALCO, FESTA, SOM, DANÇA E VIDA
Venha dançar ao som dos grandes clássicos e maiores hits nacionais e internacionais de todas as épocas

  • Local: UK Music Hall – CLS 411 – 21:30H
  • Show: 13 de dezembro de 2018
  • Ingresso: R$30,00 (trinta reais) Limite de Idade: 18 anos
  • Reservas e Informações: 3229301e 2254576

Musicalmente
Gustavo Vasconcellos

 

 

 

 

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