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Brasília, 08 de outubro de 2024
Artista: Marcello Linhos
Single: TransViola
Gênero: Regional/MPB
Distribuição: GRV
Marcello Linhos, talentoso músico e compositor de Brasília teve sua vida transformada por uma viola deixada de lado por um grupo de comédia.
De roqueiro convicto, sua paixão pela música caipira floresceu ao se debruçar sobre o instrumento, que o inspirou a compor e explorar os segredos da viola. Com uma habilidade única de contar histórias por meio da música, ele lançou o álbum “Violinha Caipira”, que reflete seu amor pela cultura raiz e pela natureza do cerrado, além de ser uma ode à paternidade e à educação musical das novas gerações.
A trajetória de Linhos é marcada pela fusão de estilos, onde a guitarra e a viola coexistem, harmoniosamente, em seu repertório, de suas raízes no rock à viola caipira, com o mesmo entusiasmo, unindo influências de grandes artistas do metal e da música caipira.
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Brasília, 15 de outubro de 2024
Artista: Os Melhores do Mundo
Álbum: Nada É de Brinquedo Quando Alienígenas Ameaçam Nossas Jujubas
Gênero: Infantil
Distribuição: GRV
Nada É de Brinquedo Quando Alienígenas Ameaçam Nossas Jujubas é uma comédia infantil da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo, que conta a história de Pedro Henrique, um menino que vive aventuras no seu quarto, com o seu boneco favorito ganhando vida. O álbum é recheado de piadas e situações que agradam tanto adultos como crianças.
O espetáculo teve esparsas e divertidas temporadas em Brasília e no Rio de Janeiro, sendo apresentado pela última vez em 2006. Depois disso, em função de uma crescente demanda de outros espetáculos de seu repertório por todo Brasil, a Cia. teve que colocar JUJUBAS na geladeira… Ainda assim, o que ficou foi uma experiência memorável para os atores e espectadores.
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De Brasília para o Brasil, espetáculo realizado em 31 de outubro no Eixo Íbero-americano marca retorno no Projeto Pixinguinha, agora denominado Bolsa Pixinguinha
A voz preciosa da cantora Alaíde Costa e a performance da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro (OSTNCS), sob a regência do maestro convidado Joaquim França, marcarão, em 31 de outubro, a retomada, depois de 16 anos, do Projeto Pixinguinha, agora denominado Bolsa Pixinguinha. Vinculada ao Programa de Difusão Nacional Funarte Rede das Artes, com apoio do Ministério da Cultura, a iniciativa é um dos fomentos mais importantes da música brasileira. O show, aberto ao público, mediante retirada de ingressos no Sympla, a partir de 11 de outubro, acontecerá no Eixo Ibero-americano (antigo Teatro Plínio Marcos). Em plena atividade, aos 88 anos, a cantora selecionou as canções que apresentará acompanhada da Orquestra que comemora 45 anos em 2024, num encontro do cancioneiro brasileiro com a música erudita. Entre as canções estão “Voz de mulher”, de Abel Silva e Sueli Costa; “Absinto”, de Fátima Guedes; “Aos meus pés”, de João Bosco e Francisco Bosco; “Morrer de amor”, de Oscar Castro Neves e Luvercy Fiorini, “Insensatez”, de Tom Jobim e “Me deixa em paz”, de Monsueto Menezes e Ayrton Amorim. “Amo cantar com orquestra porque comecei minha vida musical assim. O repertório que vou apresentar me deixa mais feliz ainda e, principalmente, porque ainda não cantei com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro”, revela a artista. Com 71 anos de uma carreira muito ativa, Alaíde é superlativa. São centenas de gravações, de shows, 28 álbuns e outros tantos projetos a caminho. Atualmente, excursiona com nada menos que três shows: “50 anos depois daquele disco com o Oscar”, com o repertório do disco gravado ao lado de Oscar Castro Neves em 1973; “Alaíde Costa canta Domingo de Gal e Caetano” com participação de Ayrton Montarroyos e “Pérolas Negras”, ao lado das amigas Eliana Pittman e Zezé Motta, interpretando sucessos apenas de compositores negros. Além do talento lapidado ao longo de todos esses anos, ela é uma profissional da música e primeiro lugar, com capacidade de adequar seu canto a diversos contextos. Seja acompanhada de um violão ou de uma orquestra, Alaíde é um espetáculo. A OSTNCS, além dos repertórios clássicos e eruditos de todos os tempos, destaca-se pela capacidade de abraçar outros estilos. É mesmo algo que, em boa medida, até a caracteriza. Ao longo de sua trajetória, foram inúmeras apresentações ao lado de artistas populares como Martinho da Villa, Zizi Possi, Tom Jobim, Wagner Tiso, Ivan Lins, Fagner, Fafá de Belém, Sandra de Sá, Bibi Ferreira, Francis Hime, Sergio Ricardo, Toninho Ferragutti, Ed Motta, Spok Frevo, Plebe Rude, Paulinho da Viola, Toquinho e Hamilton de Holanda. Esta junção do clássico e do popular também é uma das especialidades do maestro e arranjador Joaquim França. “Ao longo da história, a música clássica e a música popular sempre, esteticamente, influenciaram uma à outra nos seus mais variados gêneros musicais. Um músico só é completo quando transita por estes dois mundos. O repertório popular que Alaíde Costa interpretará no concerto com a OSTNCS caiu como uma luva na formação instrumental de uma orquestra sinfônica, numa clara demonstração de que não deve haver barreiras entre os estilos. Com certeza será um espetáculo feito de momentos especiais e de grandes emoções, principalmente pelo fato de que estaremos diante de uma das maiores intérpretes da música brasileira, sendo acompanhada por uma das principais orquestras do Brasil”, declara o maestro. O projeto, que ficou com a 1ª colocação da região Centro-Oeste no retorno no projeto Pixinguinha, foi desenvolvido pela GRV Música Media e Entretenimento. “Consideramos este espetáculo como o ponto de partida para as comemorações dos 25 anos da nossa companhia. É uma honra celebrar a qualidade da música do nosso país em um projeto com artistas tão emblemáticos”, afirma Gustavo Vasconcellos, à frente da GRV. O evento ainda guarda uma feliz coincidência: “Alaíde Costa, grande nome da música popular brasileira, participou da primeira edição do Projeto Pixinguinha, em 1977, ao lado de Copinha e Turíbio Santos. Hoje, através da Bolsa Funarte de Música Pixinguinha, a Funarte novamente tem a honra de participar deste momento mágico: o encontro de Alaíde, cantora imensa, com as plateias deste país”, Eulícia Esteves – Diretora de Música da Funarte. Serviço: Alaíde Costa e a categoria da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro Projeto Pixinguinha 31 de outubro 20 horas Classificação indicativa: livre A partir de 11/10 Ingressos gratuitos Sympla Produção: GRV Música Media e Entretenimento |
Em 2018, aprovamos no Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal, o 1º projeto voltado para restauração, legalização e compartilhamento da memória da música criada e produzida na capital do Brasil. E assim, eternizaremos.
Musicalmente,
Gustavo Vasconcelos
E foi a partir desta necessidade interior e desejo pessoal que em 2011, ao surgir um novo edital destinado à preservação e memória de Brasília, dentro do Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do Distrito Federal, que visualizei a oportunidade de dar início a uma série que compartilhasse sons e artistas brasilienses que colaboraram para qualificar Brasília no mapa da música nacional, a partir da sua rica diversidade e excesso de originalidade.
Desenvolvedor: Peter Lima