Qual o valor de uma editora em tempos digitais?

 

Antes dos “dias atuais” é necessário destacar que nossa origem e essência passa pela informação e proteção dos principais atores desse grande universo. Nossa atividade, avança e faz sentido a partir de relacionamentos e confiança de autores e autoras, clientes, empresas e artistas. Porém, para atuar em todo o planeta é necessária uma longa e constante operação, baseada ao meu ver, em três valores: o catálogo, o vendedor provocador de permanentes encontros, e as equipes que legalizam as operações e direitos, gerando novos negócios e assim, fornecendo combustível para expansão dos horizontes para todos os envolvidos.

Em uma perspectiva mundial, ao lado de representantes internacionais, aí a conversa é muito mais profunda, pois obriga a participação de atores jurídicos e contábeis desse longo ecossistema chamado musicbusiness, no qual invisto há 19 anos como se não houvésse amanhã.

Na medida em que as propostas, agendas e interesses vão sendo construídos para a próxima edição do Midem, nessa hora, só tenho vontade de agradecer ao “time em terra” da GRV [ Fábio, Tcharles, Yuri, Matheus, Davi e Charlotte] e aos artistas que acreditam que eu e essa galera somos capazes de representá-los em todo o planeta.

Que venha o mundo para: Dhi Ribeiro, Leo, Jamaika, Raffa Santoro, Atitude Feminina, Guindart 121, Rivas e Ravelzão e 2 DUB.

Sobre os tempos digitais? São cheios de contratempos e as pausas, de tempos em tempos, fazem muito bem também.

Musicalmente

Gustavo Vasconcellos

 

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